Meeuuu, não acredito. Essa merda apagou tudo que escrevi. Vou ter que escrever tudo de novo. Sorte que eu tô com paciência.
Bom, tenho que escrever sobre Londres e França ainda, mas primeiro vou escrever sobre meu final de semana.
Nossos planos eram e ir na inauguração do apê novo da amiga da Lu (uma italiana que da aula de alemão) e depois ir numa festa chamada Bucovina, um som maluco da Hungria.
Enfim, fomos na inauguraçao do apê da Nadia, e foi muito legal! Conheci uma galera muito gente boa. A maioria era formada por estrangeiros. Não lembro o nome de todas as pessoas, muita informação em tão pouco tempo. Mas lembro as nacionaliades. Tinha uma menina ( ela tinha 43 anos, mas parecia ter 21, haha) da Nova Zelânida ( o nome dela era Carolaine), um menino da Russia, um menino da Colômbia, um americano e um casal de italianos, sem contar os alemães nem tão alemães. Enfim, uma rapeize muito legal. Comi umas comidas bem boas e até fiz um bolo que o pessoal adorou. Então a Nadine ( uma amiga da Lu, supeeer fofa) ligou avisando que a festa havia sido adiantada e ja havia acabado, míseros 20 Euros perdidos. Achei uma puta falta de sacanagem, xinguei muito no twitter.
Então nos encontramos com a Nadine em um barzinho chamado Celona. Lá conheci a prima da Nadine, uma alemã que acabou de voltar da Nova Zelândia, super gente fina também. Tomamos uns drinques na promoção de Happy Hour (uma piña colada) e fomos para uma balada chamadas Mach 1, eu acho.
Musicas muito boas, mas nunca vi tanta gente brega.
Voltamos para casa por cerca das cinco da manhã e acordei de ressaca no dia seguinte, depois de muito tempo.
Italianos e Lu!
Carolaine, menino russo e eu!
quarta-feira, 28 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Amsterdam - Holanda
Amsterdam é uma cidade louca. A paisagem é linda, com os canais que cortam a cidade, as casas tortas de janelas gigantes, as bicicletas por todos os lados, os parques e museus. Além disso, é composta por muitos estrangeiros e jovens. O uso da cannabis é legalizado, por isso existem muitos Coffeshops pela cidade, lugares para o consumo das soft drugs (cannabis e hashish) e lojas que vendem cogumelos. Além disso, a prostituição também é legalizada, sendo o Bairro da Luz Vermelha (Red Light District) um lugar lotado de sex-shops, bares com shows e as famosas prostitutas nas janelas. O bairro é super turístico, pois apesar de todos esses aspectos é um lugar bem bonito. É engraçado ir nas lojas para comprar cartões postais ou lembrancinhas e se deparar com milhares de souvenirs com motivos da folha da maconha, cartões postais totalmente eróticos e alguns com a paisagem da cidade ou os campos floridos da Holanda. É uma mistura doida. Enfim, chegamos sábado de manhã, por cerca das nove horas da manhã ( pegamos o vôo de Nürnberg super cedo, acordamos as 4 da matina). Chegando no aeroporto de Schiphol, descobrimos que o hotel reservado era em uma cidade há uma hora de Amsterdam. Aí, tivemos que esperar a mulher da agência de viagens resolver tudo e ficamos esperando por uma hora e meia no aeroporto, sem saber para onde iríamos. Ela passou o endereço de um novo hotel. Fomos para lá de trem e chegando nesse hotel, mais problemas... Segundo a menina do hotel, ninguém recebeu nenhuma confirmação de reserva e todos os quartos estavam lotados. Ficamos mais uma hora esperando resolverem o problema, e depois de um tempo, conseguimos finalmente um quarto no hotel. Já era 15 horas. Cansadas, descansamos um pouco e saímos por cerca de umas 20 horas para o centro. Chegamos lá e fomos ver como era um Coffeshop. Fomos no bulldog, o mais famoso e tomamos um chocolate quente por 2,60 euros. Depois demos uma volta na cidade, que estava lotada de bares e pessoas. No dia seguinte, acordamos e fomos para estação central e comemos uma comida chinesa no caminho. Demos uma volta na região. Olhamos alguns souvenirs e pegamos um barco para passear no canal. O passeio foi lindo, vale muito a pena (isso que pegamos uma promoção, um passeio de barco + 1 passeio de ônibus turístico por 12 Euros). Depois compramos umas minhoquinhas laranjas para entrar na onda da torcida da Holanda. Fomos em um bar ver o jogo. Estava super lotado e os holandeses sempre bravos com o juiz. Haha. Fim de jogo, Holanda 0 , Espanha 1, muitos holandeses chorando e outros indo cabisbaixos para casa. Decidimos voltar também, mas esperamos um pouco a muvuca e comemos no Maoz. A cidade estava laranja, tudo era laranja. Esperamos tanto, que era meia noite e não sabíamos que horas o ônibus iria passar. Ficamos bastante tempo esperando no ponto e fomos embora para casa em um ônibus super lotado, me lembrou até hora de pico em São Paulo. No dia seguinte, acordamos e pegamos o ônibus turístico, o tempo estava chuvoso, então decidimos fazer isso enquanto a chuva havia dado uma trégua. Visitamos vários lugares e fomos no Museu do diamante, super legal também. Descemos e logo de cara achamos um lugar chamado Pink Point, um ponto e informação turística para gays e lésbicas com várias lembrancinhas para comprar ( uns imãs de geladeiras super engraçados). Caminhamos até a casa da Anne Frank e seguimos beirando o canal. As ruelinhas são lindas! Paramos em um restaurante indiano e comemos um arroz com curry. No caminho bati uma foto de uma moto com um casal e um cachorro ( achei engraçado levar o cachorro na moto). A mulher da moto parou e veio tirar satisfação comigo perguntando se eu bati uma foto ela. Eu, rápida e maloqueira que sou né meo, falei que havia batido da placa atrás dela. Não entendi por que ela ficou tão brava, acho que era prostituta do Red Light District e é totalmente proibido tirar fotos da "moças" de lá. Vai saber... Seguimos então para o Distrito Vermelho e depois de procurar bastante, achamos. Trata-se de uma ruela, cortada pelo canal, lotada de luzes vermelhas. Mas a paisagem é muito bonita! No fim da rua, havia um grupo de artistas de rua tocando uma musica muito legal! Ficamos por ali um pouco e depois voltamos para o Hotel. Dormimos e nos preparamos para pegar o vôo no dia seguinte com destino à Londres!
Ruelinha
Ruelinha
domingo, 18 de julho de 2010
Barcelona - Espanha
Acabei de voltar da minha segunda viagem. Mas primeiro, preciso contar como foi Barcelona. Barcelona é uma cidade linda, com muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e um clima litorâneo magico! Chegamos em Barcelona e fomos para o nosso hotel. O hotel era super legal, com piscina na cobertura e frescurinhas. Ficamos na piscina no final de tarde e a noite fomos em um restaurante catalão comer uma Paella. No dia seguinte, acordamos e fomos para a piscina de novo ( tava um sol lindo, não tinha como resisitir). Ficamos lagartixeando na piscina até umas duas horas da tarde e seguimos para a Praça Catalunya, ponto de encontro mais conhecido de Barcelona. Seguimos por La Rambla e entramos no La Boqueria, um mercado público lotado de comidas, temperos, doces. Saímos de lá e comemos um Falafel no Maoz, custa 4, 50 Euros e você pode sempre ir no Buffet e colocar mais coisas no pão. Seguimos até o final (o trajeto é cheio de pessoas fantasiadas que ganham dinheiro tirando fotos com os turistas) e saímos na costa. Ficamos ali um pouco e voltamos para o Hotel. No dia seguinte, acordamos e nos preparamos para ir para a Sagrada Famila, grande templo católico desenhado por Gaudí, ainda inacabado. O lugar estava lotado de turistas, com uma fila imensa para entrar. Fomos então para a Casa Batló e La Pedrera ( ou casa Milá), duas obras de Gaudi. La Pedrera é impressionante, uma construção super legal, sem nenhuma linha reta, com janelas onduladas e uma superfície áspera que parece ser feita de areia. Depois passamos ainda em uma lojinha muito legal, chamada Friday´s Project e comprei um vestido muito mimosinho, bem ao estilo barcela´s. O tempo já estava fechando, mas mesmo assim fomos dar uma olhada em Barceloneta. Passamos por lá e já pegamos o ônibus a caminho do Parc Güell, um parque com varias obras de quem? Adivinha? Gaudí... As obras do parque são super coloridas sempre remetendo a algo da natureza, com mosaicos e telhados que lembram a parte de cima de um cogumelo. O parque é cheio de gatos, achei isso super legal. Voltamos para o hotel, nos arrumamos e fomos para uma festa latina, em um lugar chamado El Mojito. A festa foi super legal, mas antes de entrarmos, tivemos que pegar um flyer com um cara para conseguir entrar na faixa, ainda assim sendo caro, pois a bebida ali dentro era no mínimo 5 euros. Foi super divertido e rolou até uma coreografia coletiva. Super latino! Dormimos apenas 3 horas e acordamos para pegar o vôo de volta para Nürnberg.
Sagrada Familia
Parc Güell
Mandando um som no Parc Güell
Parc Güell
Sagrada Familia
Parc Güell
Mandando um som no Parc Güell
Assinar:
Postagens (Atom)